Com o material enviado por um amigo meu, João Antônio Buhrer, consegui reunir várias reportagens, crônicas, resenhas e livros de haicai quase impossíveis de se achar até mesmo em sebos.
Compartilho com vocês uma destas raridades, a crônica feita por Cecilia Meireles comentando o haicai de Bashô:
(clique nas imagens para visualizar num tamanho maior)
Rafael
ResponderExcluirAchei muito estranha a maneira como o livro grafou BASHÕ. Afinal foi erro da Cecilia, se houve, ou da revisão do livro?
E segue o baile
joão antonio
campinas sp
Bachô foi grafado assim pela própria Cecília, mas não sei dizer o motivo... Será que há um motivo? Será que alguém o sabe?
ResponderExcluir;)